domingo, 8 de maio de 2011

Hipertextualidade

Conceituando hipertexto


Hipertexto: texto não linear, no qual palavras (links) levam a outros textos (hipertextos). Muito utilizado na internet, porém a ideia já existia muito antes dela. Poderíamos dizer que é hiper, porque é um texto “maior”, cheio de outros textos dentro.

Segundo Marcuschi:

O hipertexto oferece uma multiplicidade de caminhos a seguir, podendo ainda o leitor incorporar seus caminhos e suas decisões como novos caminhos, inserindo informações novas, ele passa a ter um papel mais ativo e uma oportunidade diferente da de um leitor de texto impresso. Dificilmente dois leitores de hipertextos farão os mesmos caminhos e tomarão as mesmas decisões.

Fonte: LINEARIZAÇÃO, COGNIÇÃO E REFERÊNCIA: O DESAFIO DO HIPERTEXTO
Luíz Antônio Marcuschi -  Universidade Federal de Pernambuco http://www.pucsp.br/~fontes/atividade/17Marcus.pdf

Navegar livremente

Atividade 2.2 - Experiências de navegar livremente

Após navegar em busca do conceito de hiperlink você produziu um texto.
Nele respondeu as seguintes questões: Clicar nos links facilitou ou complicou
 sua caminhada para compreender o que é um hipertexto?
Você se perdeu? Conseguiu retornar e achar seus caminhos?
Conheceu coisas inesperadas? Aprendeu um pouco acerca do tema central:
os hipertextos? Saberia dizer por onde andou? Saberia enumerar cada coisa
sobre o que leu? Copie e cole aqui o texto que você produziu.

Eu estava achando complicado relatar em um texto como foi pesquisar sobre
o conceito de hipertexto... fiquei pensando como assim? Não consigo fazer isso....
Mas, depois pensei: já é algo tão “automático” fazer buscas na internet, estou sempre
 recorrendo ao Google... e dessa vez não foi diferente. Que maravilha!
Em segundos, páginas e mais páginas sobre o tema que se está procurando,
um “universo” de possibilidades a um clique!

Diario de Bordo

Diário de bordo
Como o professor pode desenvolver uma prática pedagógica integradora que contemple os conteúdos curriculares, as competências, as habilidades e as diferentes tecnologias disponíveis na escola em ações nas quais as tecnologias possam contribuir efetivamente? Como o professor pode criar uma situação de aprendizagem com o uso de tecnologias, que seja significativa para o aluno?

Acredito que uma forma de integrar tecnologia e currículo de maneira significativa para o aluno é trabalhando com projetos. Gostaria de colocar todos os itens listados a baixo nessa resposta, mas ainda não consegui “conectá-los”. Quem sabe não consigo fazer essa ligação com o mapa textual que aprendemos na aula de hoje. Por enquanto vou deixar assim. Itens que considero importantes: 1- concepção de ensino: construção do conhecimento 2- aluno como autor 3- situação didática 4- aprender a aprender 5- projetos 6- tecnologia

Mapa Conceitual

web 2.0

Lousa Digital

Atividade 1.3

Lousa Digital
Você conhece a Lousa Digital? Sabe como ela funciona?
Sabe como utilizá-la, de maneira efetiva, para o aprendizado do aluno?


Fiquei sabendo da lousa digital ao participar de uma reunião com as coordenadoras de informatica. Não tive a oportunidade de ter contato com uma. Mas acho a ideia otima! Adoro tecnologia! Podia ter uma em cada sala de aula!

Estou fazendo a atividade 1.4, que é a pesquisa com os professores sobre as tecnologias que utilizam e qual a postura do aluno em relação a essas tecnologias, se ele é apenas um receptor, ou se é autor. Fiquei pensando, ao responder a pergunta sobre a lousa digital, na importancia de criarmos situações em que a postura do aluno em relação a  tecnologias não seja passiva. Não só no caso da lousa digital, mas todas as outras que já temos a disposição na escola. Essa questão foi levantada no curso de elaboração de projetos e achei importante comentar isso aqui. Acredito que esse é um grande desafio pra nós pofessores. Gostaria de responder com muita segurança que sei usar a lousa de maneira efetiva para o aprendizado do aluno, assim como outras tecnologias. Mas, confesso que não cheguei aí ainda. Mas, "desconfio", rs, que o caminho passa pela mudança da postura do aluno de passivo para ativo. Entendendo que essa "mudança de postura" não depende do aluno, mas da situação proposta pelo professor. o aluno deixa de ser receptor e passa a ser produtor, autor.

Quem sou como professor e aprendiz

Atividade 1.2 - Quem sou como professor e Aprendiz?

Objetivo:

Reflita acerca das seguintes questões:

- O que é ser professor hoje?

- Quem sou eu (professor) neste contexto?

Ao refletir sobre as questões propostas na atividade, utilizei como parâmetro
para a minha auto-avaliação como professora os itens que estão no material
do curso que são:  
• ter domínio do conteúdo de sua área;
• entender os processos de aprendizagem dos alunos;
• saber ensinar, criando situações que levem o aluno a encontrar sentido
para aquilo que está aprendendo;
• conhecer e saber usar as tecnologias disponíveis no sistema escolar;
• entender as implicações do uso das tecnologias e mídias nos processos de
ensino e de aprendizagem.
Acredito que consigo realizar um pouquinho de cada um desses tópicos,
uns com mais facilidade, outros nem tanto. Um dos caminhos para melhorar
cada um desses aspectos na minha prática, na minha opinião é a formação
continuada.

Reflexões Iniciais

Tecnologias na Educação – Ensinando e Aprendendo com as TIC


Alunas: Fatima Terezinha Lizareli
             Marly Dias de Oliveira Cesario
             Elainy Cristina dos Santos Lisboa


Atividade 1.1 – Reflexões Iniciais


            Diante desse novo cenário e da necessidade de educar os alunos para lidar com as características da sociedade atual, e com a evolução tecnológica e de informação há a necessidade urgente também da evolução do ensino e da aprendizagem, levando as escolas a uma nova postura.
           
            Estamos vivendo um momento em que o currículo deve ser restruturado visando novas formas de ensinar para atender a demanda de novas formas de aprender e de gestão do conhecimento, exigindo um novo perfil do aluno e principalmente do professor.
           
            A escola deve considerar tais mudanças, uma vez que está sendo criada uma nova cultura de aprendizagem, não podendo ignorá-la. Nesse novo modelo, e ou nova cultura de ensinar o papel do professor não é mais o de transmissor de conhecimento, os conhecimentos estão a todo instante se alterando. A escola não é mais a detentora do saber, nesse novo modelo há a necessidade da troca de informações e conhecimento, possibilitando a mesma a importação e exportação de conhecimento através das ferramentas de comunicação.
           
            É necessário que se desenvolvam novas competências, que fomente no aluno a capacidade da gestão metacognitiva, para além da aquisição de conhecimentos conceituais concretos, hoje provisórios, sendo o único meio de preparar o aluno do futuro para os desafios que os aguardam na sociedade do conhecimento, que além do conhecimento formal exigirá competências interpessoais, afetivas e sociais.
           
            Se o acesso às informações está muito mais disponível, o papel da escola seria de criar um ambiente de diálogo em que o aluno seja capaz de desenvolver a capacidade cognitiva de seleção do fluxo informativo de novas informações de modo a organizar, interpretar, analisar, compreender e até mesmo comunicar as informações que chegam de forma desorganizada e difusa.
           

Primeiro post

Sou professora na rede municipal de São Sebastião do Paraíso. Estou fazendo um curso de formação continuada oferecido pelo MEC atraves do e-proinfo.
Nesta etapa temos que criar um blog:  um ‘Portfólio’, uma coleção, pessoal, dos trabalhos, das construções e das descobertas fizemos ao longo do curso.